Resumo Cidade Andiga

772 palavras 4 páginas
FICHAMENTO

“A Cidade Antiga” - Fustel de Coulange LIVRO TERCEIRO A CIDADE

O autor, na obra aqui trabalhada, busca nos mostrar por meio das culturas gregas e romanas, a importância de estudarmos os povos de datas longínquas, adotando uma visão pura e sem padrões pré-estabelecidos, a fim de evidenciar as transformações das idéias, da inteligência e, por conseguinte, da sociedade e os motivos pelos quais a forma de governo, a família e todo o corpo social de hoje são tão diferentes de outrora.

Capítulo I
A FRATRIA E A CÚRIA. A TRIBO

“Cada família tinha seus deuses, e o homem não concebia nem adorava senão divindades domésticas. Mas ele não devia contentar-se por muito tempo com esses deuses, tão abaixo do que sua inteligência podia atingir. (...) “A idéia religiosa e a sociedade humana, portanto, deviam crescer juntas.” “Certo número de famílias formaram um grupo, que a língua grega chamava fratria, e a latina cúria” “Não havia cúria ou fratria que não tivesse seu altar e seu deus protetor. O ato religioso conservava as mesmas características que na família.”
“O jovem ateniense era apresentado à fratria pelo pai, que jurava ser ele seu filho.
A admissão era realizada sob forma religiosa. A fratria imolava uma vítima, cuja carne era cozida sobre o altar; todos os membros estavam presentes.”
“A associação, naturalmente, continuou a crescer, e da mesma maneira. Várias cúrias ou fratrias agruparam-se, e formaram a tribo.”
“Esse novo círculo teve também sua religião; em cada tribo havia um altar e uma divindade protetora”
“Pelo que nos resta da instituição das tribos, vemos que havia sido constituída, em sua origem, para ser uma sociedade independente, como se não tivesse nenhum poder social sobre si.”

CAPÍTULO II
NOVAS CRENÇAS RELIGIOSAS

1.° Os deuses da natureza física “Aos

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