RESUMO CARMEN

No capitulo “violência urbana e a exclusão dos jovens” do livro as Artimanhas da Exclusão, tem por objetivo falar sobre as camadas da sociedade e como a identidade dos sujeitos são representados na cena urbana. Desde os tempos coloniais é possível ver crianças e jovens que são objetos de exploração no Brasil o que causa mais espanto é saber que ainda hoje mesmo com os direitos básicos dos cidadãos conhecidos e válidos ainda é possível deparar com a exploração de jovens e crianças. Grande parte das pessoas já ouviram casos de seus familiares mais antigos contando como era sua infância, que eram pobres e que ajudavam seus pais com as atividades na pequena cidade em que moravam, e realmente no campo é possível perceber que com a pobreza consequentemente os pais apelam para o auxílio de seus filhos no trabalho para conseguir um lucro a mais. Mas não presenciamos isso apenas no campo na cidade algumas famílias também apelam para esta alternativa que infelizmente para eles é a única maneira de sobreviverem e conseguirem colocar um prato de comida em suas mesas ao final de cada dia. Para-nos já universitários é cansativo conciliar a faculdade com o estágio, imagine só uma criança que acorda cedo para ir trabalhar durante a manhã, será mesmo que terão pique para escola durante a parte da tarde? Deste modo crescem sem noção alguma dos direitos de cidadania, ou seja, educação. Na cidade grande ainda é pior para as crianças, pois em um mesmo espaço físico e simbólico existem diferente classes sociais o que gera distorções na percepção de um sujeito de determinada classe para o outro. A violência é conhecida por todos embora vivenciada de maneiras diferente, as camadas pobres vivenciam em seu dia a dia já as mais ricas conhecem a violência através de mediadores (televisão, rádio e o jornal) que tornam suas visões e compreensões mais abrangentes.
Geralmente o individuo reconhece o outro como semelhante e confere a ele o mesmo atributo de humanidade que dá para si, ou