Resumo Cap 1 historia critica da arquitetura moderna

No estilo barroco integrava-se a natureza e os feitos humanos de maneira sutil, onde era possível encontrar jardins projetados e edificações com toques de vegetação.
A natureza e os feitos humanos encontravam-se para compor um estilo elaborado e fascinante.
Por outro lado o estilo inglês determinada que a modificação humana deveria ser imperceptível, sendo usada apenas para potencializar a natureza. A racionalidade humana camuflava-se na vegetação natural.
A ligação entre homem e natureza quebrou-se, devendo haver distância entre si. Esta separação deu-se pelos grandes impactos do homem contra a natureza. De um lado a evolução construtiva humana, do outro parques que lutavam por reconciliação. Assim, o homem passou a manter o entorno de natureza intocada.

A arquitetura neoclássica surgiu de dois distintos movimentos que mudaram a relação entre homem e natureza.
O primeiro foi o grande poder dado ao homem de manipulação da natureza, chegando a passar dos limites das técnicas do renascimento.
O segundo foi uma grande mudança no pensamento reflexivo humano, por conta de mudanças na sociedade, dando origem a uma nova formação cultural apropriada a burguesia ascendente.
Motivados pela consciente natureza emergente e instável, os arquitetos da época foram impulsionados a buscar um estilo diferenciado a partir da reavaliação dos estilos antigos, obedeciam os princípios em que se baseavam. Estudos arqueológicos para tal reavaliação os levou a grandes dúvidas.
Ampliaram-se as fronteiras de pesquisa para além de Roma, culturas diferentes que Vitrúvio considerava a arquitetura da qual a romana se inspirava. A partir de pesquisas em cidades próximas, motivaram estudos em áreas mais distantes, logo estendiam-se a Grécia.

Le Roy indicou a arquitetura Grega como o estilo autentico, despertando a ira de Giovanni Piranesi, que criou uma obra para contradizer e atacar a afirmação de Le roy, afirmando que os romanos levaram a arquitetura a sua grandiosidade. No restante