Resumo básico do 4º capítulo de superando a ingenuidade: minha dívida a guerreiro ramos

Superando a ingenuidade: minha dívida a Guerreiro Ramos (Fernando Guilherme Tenório)
Temática desse texto-depoimento: identificação crítica de posições anteriormente assumidas quanto ao papel da administração, como área de conhecimento e prática, e das 'teorias organizacionais', como ideologias desse saber analítico.
Dividido em três momentos:
Ingenuidade, Referencial teórico crítico e Negação
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1- Ingenuidade
Visão positivista da administração como ciência social aplicada e certa alienação com relação ao caráter ideológico das teorias organizacionais.
Percepções acríticas:
a) a relação teoria-prática limitava a ação administrativa ao pensamento administrativo
b) a importância atribuída à percepção do administrador em detrimento da ação do administrado
c) limitação das ações da sociedade à performance da tecnoburocracia
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2- Referencial teórico crítico
Estudo mais sistêmico das obras de Guerreiro Ramos.
"A teoria da organização, tal como tem prevalecido, é ingênua. Assume esse caráter porque se baseia na racionalidade instrumental inerente à ciência social dominante no Ocidente."
- Síndrome comportamentalista
- Novo paradigma: a teoria da delimitação dos sistemas sociais (modelo multidimensional)
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A crítica frankfurtiana
- Escola de Frankfurt foi criada em 3 de fevereiro de 1923, liderada, mais tarde, por Horkheimer.
- Teoria crítica x Teoria tradicional
A teoria crítica frankfurtiana contribuiu para uma releitura das teorias organizacionais, uma vez que o estudo da racionalidade instrumental foi uma das contribuições mais importantes dessa escola ao pensamento do séc XX.
- Racionalidade instrumental x racionalidade substantiva
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3- Negação
Inconformismo