Resumo - Bipoder, bipolítica e o tempo presente

494 palavras 2 páginas
BIOPODER, BIOPOLÍTICA E O TEMPO PRESENTE.
Antônio Cavalcanti Maia
2. PRESSUPOSTOS
Como fundamentação teórica, o autor utiliza obras dos autores: Michel Foucault, Peter Sloterdijk, Giogio Agamben, Gilles Deleuze, Jurgen Habermas, François Ewald, Michel Hardt, Antonio Negri, Adorno e Horkheimer, Paul Rabinow, Heidegger.

3. QUESTÃO CENTRAL
O autor visa expor as ideias de Focault acerca da biopolítica e do biopoder, tendo como base a construção processual de seus conhecimentos. Assim como os autores que deram continuidade e promoveram complementos aos seus pensamentos, relacionando-os a questões dos tempos presentes, por exemplo, sobre bioética, e convocam debates morais, jurídicos e políticos.

4. DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO
Poder Disciplinar
Vigiar e Punir: técnica disciplinar como instrumento de aproveitamento de forças, treinamento e docilidade.
Modelo Panóptico: mecanismo de imposição de tarefas, permitido a partir da vigilância dos indivíduos.
Soberania x Poder Disciplinar: ações sobre o microcorpo em detrimento da produção de bens.
Poder Biopolítico
Vontade de Saber: articulação entre técnica disciplinar e uma nova tecnologia.
Emergência do Estado-Novo tendo em vista o bem-estar social.
Corpo-Molar: novas formas de administração e controle da população.
Modelo de Inquérito x Modelo de Exame: demografia, biomedicina e a população como fonte de saber.
Regra x Norma no Século XIX: utilização de elementos estatísticos e o surgimento de práticas discursivas.
Atualizações da Questão do Biopoder
Avanço da engenharia de genética e os angustiantes dilemas acerca das relações entre os limites organismo/máquina. “Fazer viver e deixar morrer”: desenvolvimento da tecnologia cibernética e novas formas de subjetividade.
Novas dimensões da biopolítica em Negri, Hardt e Deleuze.
Conclusão
Uma confirmação dos laços que o poder estabelece entre os corpos de seus cidadãos e a consolidação de um biopoder.
Nas problemáticas, há um vínculo entre a

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