Resumo Aula 06

Instituto Federal de São Paulo – Campus Registro
TÉCNICO EM MECATRÔNICA

AULA 6 – PSEUDOLINGUAGEM I D
Linguagem especial para desenvolvimento de algoritmos, que utiliza expressões pré-definidas para representar ações e fluxos de controle. Funciona como uma linguagem simplificada de programação, logo, facilita a codificação futura.
Sua descrição é textual, estruturada e regida por regras que descrevem os passos executados no algoritmo.
Exemplo:

algoritmo_Media_Final declare inteiro: nota1, nota2, nota3, nota4; real: media; inicio leia(nota1, nota2, nota3, nota4); media  (nota1+nota2+ nota3+nota4) / 4; escreva(media); fim_algoritmo

Variáveis
Uma variável, em linguagem de programação, nada mais é do que um espaço reservado na memória principal (RAM) contendo um dado e um nome
(identificador) para acessá-lo. Ao criarmos uma variável, também é necessário especificarmos que tipo de dado ela armazenará. (Veremos os tipos de dados mais à frente).
Podemos imaginar as variáveis como sendo caixas etiquetadas, onde são armazenados valores pré-definidos:

Na figura acima vemos três variáveis:

Instituto Federal de São Paulo – Campus Registro
TÉCNICO EM MECATRÔNICA

Identificador (nome)

Tipo

Valor

idade pi nome

Inteiro
Real
Texto

23
3,14
Maria

Vejamos item por item da composição de uma variável:

Identificador







Nome de uma posição da memória;
É definido pelo programador;
Deve ser unitário;
Recomenda-se o uso de nomes significativos
Certo: idade, nome, valor_do_salario
Errado: x1, variavel1, y23, var_2
Regras:
o Deve começar com uma letra; o Pode conter letras, números e o caracter especial “_”.
Certo: nome, vlr_salario, nota_1;
Errado: 1ª nota, c&a, x-1;

Tipo e Valor
Especifica de que tipo são as variáveis utilizadas, ou seja, quais são os valores admitidos pela variável. Os tipos podem ser por exemplo: inteiros, reais, caracteres, etc.
Tipos Inteiros
Com exceção de números fracionários, as variáveis do tipo inteiro podem receber qualquer valor numérico,