Resumo - Arquitetura no novo império do Egito antigo.

Contexto Histórico. A civilização do Novo Reino é a época de ouro da história egípcia, talvez porque muito de sua riqueza permanece. O império que os faraós expandiram através da diplomacia, comércio e guerra trouxe ao Egito séculos de estabilidade política e prosperidade. Dinheiro que veio ao Egito a partir de suas terras estrangeiras, particularmente a Núbia, que abriga as mais ricas minas de ouro do mundo antigo. Grande parte dessa riqueza foi usada pelos faraós para dar graças aos deuses que os tinham ajudado em seu sucesso. Comissionando magníficos edifícios e estátuas, obeliscos e templos deram aos faraós a oportunidade de mostrar a sua riqueza e generosidade para com o seu próprio povo, bem como para os visitantes de outras terras.

Características Gerais da Arquitetura no Reino Novo A arquitetura egípcia durante o Novo reino teve um grande destaque e uma enorme importância. Templos, por exemplo, foram uma das principais inovações arquitetônicas do Novo Reino. Eles eram os edifícios mais importantes no Egito antigo - cidades como Amarna foram construídos em torno de um templo central, com estradas irradiando para fora delas. Hatshepsut começou a tendência com a construção do magnífico templo de Deir el-Bahari. Outros a seguiram. Amenhotep III encomendou um grande número de enormes edifícios e foi o primeiro a construir uma estátua gigantesca, ou colosso. Os Colossos de Memnon dominaram as planícies em torno de Tebas, enquanto os templos para o faraó e sua esposa, a rainha Tiy, estabeleceram novos padrões de riqueza real. Os prédios no Egito antigo, em sua maioria, eram feitos de tijolos de barro do Nilo cozidos ao sol, a exceção dos prédios monumentais que eram feitos de pedra. Até certo ponto a arquitetura egípcia se assemelha com a mesopotâmica, com paredes externas planas (verticais ou ligeiramente inclinadas) e telhados planos. Ao contrário dos mesopotâmicos, os egípcios utilizavam de colunas para sustentação de suas construções, o que se