Resistência Humana

Introdução Resistencia Humana
A mudança organizacional está diretamente relacionada com a resistência, vez que esta indica, por diversas vezes, uma alteração no status quo. Assim sendo, o processo de mudança organizacional geralmente encontra algum tipo de resistência humana.
Válido destacar que na introdução de um processo que promove uma alteração organização são encontrados, principalmente, os seguintes problemas: subversão para solapar os esforços dos agentes de mudança; perda de direcionamento por parte dos iniciadores que acabam abandonando seu papel no projeto, passando a frente de suas responsabilidades e deixando o processo à deriva; falta de comprometimento e de engajamento por parte dos membros da organização.
Necessário dizer que as adversidades apontadas além de gerarem obstáculos ao regular andamento de um processo de mudança organizacional, também acarretam em mais custos para os empreendedores.
Causas de resistência a mudanças
A resistência à mudança é um fenômeno natural que deve ser compreendido e analisado dentro de cada organização. Segundo Kotter e Schlesing, (1994) e também Judson (1980), a resistência à mudança pode vir de diversas formas, variando entre resistência passiva, tentativa agressiva de minar os esforços ou sincero comprometimento com a causa.
Com base em tudo o que fora exposto, resta claro que é preciso que estudos sejam realizados com o intuito de verificar os aspectos em que uma determinada mudança pode atingir, ou seja, é preciso realizar uma análise para tentar descobrir sob qual forma o sentimento de oposição virá.
Importante destacar que os autores (Kotter e Schlesinger, 1994 ) identificaram as causas mais comuns de resistência, vejamos:
• Possibilidade de perder algo valioso.
• Falta de confiança e falta de entendimento no que tange à mudança e suas implicações;
• Crença de que a mudança não se adéqua à esfera organizacional;
• Baixa tolerância para a mudança;
Zaltman e Ducan (1977) analisam e explicam a