Resenha

O Estado romano originou-se no século VIII ou IX a. C., aumentando gradualmente até constituir um dos mais vastos impérios. Foi um processo político de grande dificuldade, o qual foi dividido em três formas de governo: da realeza, da república e do império e faz-se necessário ressaltar a democratização progressiva do poder, outro fator de destaque foi a capacidade de absorver outras culturas e seu enorme crescimento territorial.
Uns dos principais momentos desse crescimento territoriais romano, segundo Ilari (2004), se dava por meio de lutas ou alianças, como foi o caso da conquista da Itália peninsular. E através de guerras como foi na conquista Europa mediterrânea, que ficaram conhecidas como Guerras Púnicas, houve também a conquista da Gália e Europa Central, Ásia Menor e África e as conquistas tardias. Essas conquistas em sua maioria aconteciam pelo poder de influência do império romano pelos mesmos serem “os formadores de opinião” da época, muita gente queria ser igual aos romanos.
O Império Romano foi um império considerado aberto, visto que, os povos colonizados eram explorados economicamente, entretanto suas tradições religiosas e sua língua materna eram mantidas, ou seja, predominavam o bilinguismo. O latim era obrigado em transações formais, como missa, negócios. Porém vale lembrar que esses povos colonizados não tinham aulas de latim, isto é, apesar de terem de falar em alguns ambientes, não eram treinados para isso, os colonizados tinham que aprender o latim “na marra”. Resultado disso, o latim saía “distorcido”, ou seja, não era pronunciado da maneira original, criando assim o “latim vulgar”, isto é, era a língua falada pelo povo, o qual deu origem a diversas línguas como o nosso português. Enquanto, o latim literário era utilizado pela classe dominante como língua da escrita e da fala. Esse problema não teve a Grécia, também dominada pelos portugueses, já que a cultura grega era tão rica e poderosa, que além de permanecer intacta, ela influenciou