Resenha

O livro “Psicologia, uma (nova) introdução”, de Luiz Cláudio M. Figueiredo, descreve uma visão panorâmica e crítica da nova psicologia moderna, desde seu surgimento , que ocorreu em meados do século XIX, até os dias de hoje.
Naquele tempo, existiam grandes estudiosos, que, curiosos sobre a o “porque” da existência humana, qual seu papel no mundo, e o porque da vida, começaram seus estudos com base em suas próprias vidas, e a de seus contemporâneos. Pretendiam reservar os estudos e pesquisas em um campo próprio, cujo êxito se faz notar pelos discípulos e pelo espaço conquistado nas instituições de ensino universitário e pesquisa. É interessante observar que todo seu nascimento foi uma ramificação da filosofia, que acabou gerando essa ciência diferente e independente, chamada “Psicologia”. Para essa nova psicologia, o estudo do corpo, da mente e das emoções é tratado com uma certa peculiaridade e importância, e mostra que a cada dia, surge uma nova descoberta, sendo assim, confirmamos que essa é uma ciência inovadora e que ainda tem muito a ser descoberto. A famosa frase de Descartes “Penso, logo existo”, chama muito a atenção, pois a principio traz a atenção voltada para uma questão de opinião particular sobre nós mesmos, sobre nossa existência, e importância. Se você pensa, logo você existe, isso instiga o cérebro humano a querer buscar novas formas de pensamento e questionamentos sobre sua existência , e qual é seu papel. A modernidade do século, foi sua separação do “eu” com “nós”, como um todo, pois vivemos em uma sociedade capitalista e individual. Porque como leitor, você se pergunta o motivos das crises começam na modernidade e na subjetividade moderna de alguns de seus expressões filosóficas. O livro relata, também que o ser “eu”, particularmente, que vem do método romantismo, que surgiu na Alemanha, uma manifestação romântica, que trouxe a característica da sensibilidade e sentimentalismo. Considero que o livro traz informações