Resenha

Resenha Fahrenheit 451

François Truffaut foi um cineasta francês reconhecido pelos 25 anos de carreira em que dirigiu 26 filmes. Foi um dos responsáveis pelo movimento conhecido como Nouvelle Vague. Inspirou cineastas como Scorsese, Spielberg e Tarantino, e foi também, roteirista, produtor e ator. Rejeitado pela mãe e sem nunca ter conhecido o pai, teve uma infância conturbada pro problemas de disciplina o que fez parar a escola aos 16 anos. Teve como figura paterna o escritor e crítico André Bazin, que se sensibilizou com sua história e grande paixão pelo cinema. Este teve grande influência na vida de François, apoiando seus estudos na área de cinema e futuramente dando-lhe um emprego na Revista Cahiers du Cinéma que o tornaria uma grande influência sobre o assunto na França. Como crítico tinha por conceito considerar que o filme era uma produção individual e de baixo custo dependendo de uma única pessoa, sendo ela o diretor. Mostrou que um crítico poderia fazer um filme realizando três curtas-metragem e, em 1957 fundaria sua própria companhia de cinema que alavancaria sua carreira como diretor. Produziu muitos sucessos dignos de prêmios como A noite Americana, que ganhou Oscar de melhor filme estrangeiro. Os Incompreendidos/Os 400 golpes que ganharia melhor diretor no Cannes e seria indicado ao Oscar, entre muitos outros, como Fahrenheit 451 que foi seu peimeiro filmes colorido. Filme inspirado na obra do norte-americano Ray Bradbury. Nascido em Waukegan, 22 de agosto de 1920, foi um escritor de contos de ficção-científica de ascendência sueca. Tendo onze romances e dezessete contos publicados,muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema sendo uma delas o romance Fahrenheit 541.
Os personagens principais são:
Guy Montag: é o bombeiro protagonista da história que sua tarefa é queimar livros;
Faber: é um professor formado em Inglês destituído do seu cargo há 40 anos.
Mildred Montag; é a esposa de Montag.
Clarisse McClellan: é a vizinha de