resenha

ZEITGEIST

Zeitgeist é um termo alemão que traduzido literalmente significa “espírito do tempo”. Um entendimento mais aprofundado nos remete a carga intelectual e cultural do mundo. O documentário trata-se do conhecimento do homem e todo o saber da sociedade ocidental estar baseada em mentiras e mitos que moldam o homem como um boneco e sem capacidade de se posicionar de acordo com seus interesses, sendo manipulado por uma elite através de séculos de mentiras. Mostrando uma série de analogias entre a mitologia egípcia, datada de 3000 A.C. e o mito cristão, passando por uma série de outras crenças com seres divinos com características semelhantes, apresentando os outros messias solares, Zeitgeist mostra como a fé em uma crença única e verdadeira. O documentário divide em três partes: A primeira acredita que Jesus e o Cristianismo são uma farsa, e que toda a ideia dele é na verdade uma liga de crenças anteriores ao Cristianismo, o documentário sugere que Jesus é uma figura histórica que nunca existiu. E acredita também que a bíblia e tão somente um híbrido literário astro teológico (suporta o argumento para dizer que é a utilização astrológica contínua do número 12 como uma referência para as 12 constelações do Zodíaco, é um argumento muito fino fraco demais para tomá-lo como verdadeiro). Segunda parte: apresenta a busca pelo poder e pelo dinheiro o documentário entra na segunda parte “O mundo todo é um palco”, pois trata do imperialismo norte americano, da pressão que os Estados Unidos impõem em sua população e nas demais nações do planeta, fazendo uso dos meios de comunicação e da chamada “ameaças terroristas”. O documentário mostra uma visão técnica e fundamentada sobre 11 de Setembro, um segundo olhar do ocorrido. Engenheiros e projetistas das torres gêmeas expõem dados concretos sobre as fundações da obra e a impossibilidade de terem sido derrubadas da maneira que foram apenas pelo impacto das aeronaves, também é exibida depoimentos de diversas