Resenha

969 palavras 4 páginas
RILDO DE CASSIO FERREIRA DOS SANTOS.

A REFORMA DO APARELHO DO ESTADO E A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.

2012
Reforma o estado significa superar de vez a crise fiscal, de forma que o pais volte a apresentar uma poupança publica que lhe permita estabilizar solidamente os preços e financiar os investimentos.
Nos últimos quinze anos o Brasil viveu uma crise econômica que manteve a renda por habitante estagnada e elevou as taxas de inflação para níveis altíssimos. Uma dessas crises foi a crise fiscal que definiu a perda do credito publico e por poupança publica negativa. A crise do modo de intervenção, pelo esgotamento do modelo protecionista de substituição de importação, que foi bem sucedido nos anos de 1930, 1940 e 1950, mas que deixou de se-lo há muito tempo.

A VOLTA AOS ANOS 50. A crise fiscal do estado, a crise do modo de intervenção do estado, e a crise do aparelho estatal agravaram os problemas. A resposta inicial da sociedade brasileira a crise do estado foi, nesse três planos inadequada em relação a crise fiscal e ao modo de intervenção do estado, procurou-se voltar aos anos 50; em relação a administração publico, voltou-se aos anos 30. A volta aos anos 50 ocorreu porque uma espécie de euforia populista. Uma idéia de que seria possível voltar aos anos dourados da democracia brasileira, que foram os anos 50 de desenvolvimento econômico. Nos dois primeiros anos do regime democrático imaginou-se que seria possível promover a retomada do desenvolvimento e a distribuição da renda através do aumento do gasto publico e da elevação forçada dos salários reais, a partir de uma interpretação equivocada, puramente populista, do pensamento Keynesiano.

A VOLTA AOS ANOS 30.
Anos 30 e a época em que foi implantada a administração burocrática clássica no Brasil. Uma administração publica altamente centralizada, hierárquica, rígida, fundamentalmente baseada na idéia do controle por processo e não por resultados e objetivos, quando sabemos que administração publica

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