Resenha

O livro “Os Dez Mandamentos da Ética” de Gabriel Chalita, Ed. Nova Fronteira, 2003, nos desperta a vontade de buscar o melhor de nós, a cultivar o amor para sermos felizes sem deixar a razão e a ética de lado. Ele realiza essa proeza nos despontando 10 (dez) capítulos de mero talento que lhe inato. O autor do seu prefácio, Alexandre de Moraes ex-promotor e ex-presidente da Febem, declara que essa obra se vale de elevado grau filosófico e científico, pelo valor das citações registradas em cada capítulo. Em 219 páginas, Chalita, expõe o que é agir com sensatez, praticar as virtudes com o melhor do coração em busca da realização de nossos sonhos e projetos nos levando a crer em nosso potencial, na nossa capacidade de alcançar o progresso e evolução do espírito principalmente se estivermos assegurados pela razão. Vemos no decorrer dos tempos outros autores dedicarem-se a esse contexto de forma técnica direcionado a determinadas ocupações no mundo dos negócios, no entanto, Chalita expande esses tópicos com a alma, de maneira que abrange a pessoa como pessoa, como família, como profissional, como cidadão, como filho de Deus.

Gabriel Chalita além de escritor é doutor em Direito e em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestre em Ciências Sociais pela mesma instituição, além de ser bacharel em Filosofia. É professor titular da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e professor nos programas de graduação e pós-graduação da PUC-SP, além de ensinar em outras faculdades. Membro da União Brasileira de Escritores, é autor de diversas obras nas áreas de Direito, Filosofia, Política, Pedagogia e Biografia, como por exemplo Educação, a solução está no afeto, Trilogia da vida e Vivendo a filosofia. Foi secretário do Estado da Educação de São Paulo e presidente do Conselho Nacional de Secretários da Educação. Atualmente Deputado Federal (PMDB) e candidato à Prefeitura de São Paulo, essa sua longa e