Resenha a ultima fortaleza

O Filme “A Última Fortaleza” inicia dando destaque a um grande castelo onde presos militares das Forças Armadas eram confinados de forma desumana sob o comando rígido do diretor: Coronel Winter, que agia de forma opressora e tirânica com os presos e que dirigia a prisão com punho de ferro. Winter não imaginava que a chegada do General Irwin, um condecorado militar do exército americano que perde sua patente e sua liberdade injustamente após ser condenado por uma corte militar onde perdeu 08 dos seus homens a passar o resto de sua vida no Castelo, iria lhe trazer problemas. No começo, um respeito recíproco entre eles. Logo depois se torna ressentimento, após Irwin discordar de alguns dos métodos de Winter. Disposto a calar Irwin de qualquer maneira, Winter usa táticas severas que apenas o motivam ainda mais a liderar uma rebelião de prisioneiros para conseguir tirá-lo do poder. O General começou a observar, com o passar dos dias, as diversas irregularidades causadas na prisão pelo abuso de poder do Coronel. Por não concordar com a metodologia de Winter, Irwin começou a traçar o seu plano para derrubar aquele sistema opressor que castigava de maneira absurda a todos os prisioneiros. Nesse momento, Irwin, movido pelo seu espírito de liderança, reforçava a cada dia suas táticas e estratégias para organizar um verdadeiro exército de presos, com o objetivo de exonerar o tirano Winter. Cresce então a rivalidade entre os dois. O General inconformado por ver a injustiças passa a confrontar os métodos de punição do Coronel Winter. Começa um jogo entre os rivais, e nos deparamos frente a frente, de um lado com um líder e do outro, um indivíduo que possui o Poder Legítimo. Pode-se perceber então que vence o espírito de liderança do General Irwin, que tem consciência de que depende de seus homens, de sua equipe: “Não fui eu quem salvou teu pai. Foram aqueles homens, todos, com seus apelos os que me mantiveram a mim vivo”, que se destaca e encoraja os demais