resenha sobre o filme Arquitetura da Destruição
O sonho de uma sociedade bela e um mundo harmoniozo sempre estiveram presente na vida de Hittler. A paixão pelas obras de Wagner inspirou o culto ao “sangue puro”, não somente no campo das artes, mas em toda sociedade, cuja única “raça limpa” e digna de um espaço na sociedade seria a ariana. Hittler acreditava que os judeus eram a causa de todos os problemas sociais e planejavam dominar o mundo. O único método de empedi-los, seria destruindo-os. Deficientes físicos e/ou mentais, também não tinham ultilidade para o crescimento da sociedade, e era necessário abrir caminho para a nova cultura pregada pelo Fuhrer alemão. A Eutanásia começou a ser utilizada nos doentes e em bebes deficientes, mas o verdadeiro genocídio ainda estava por vir. Conforme a guerra ao redor do mundo continuava, o exército Alemão dominava cada vez mais territórios. Na Alemanha, os judeus começavam a ser aniquilados de diversas formas, muitos deles fuzilados pelo exercito de Hittler. Após a derrota contra o exército vermelho, o Fuhrer aumenta seu descontentamento com os judeus, e campos de concentração são criados com tecnologia suficiente, para até o fim da guerra, matar em torno de 6 milhões de judeus, equivalente a dois terços de sua população. No livro “Tudo que é sólido desmancha no ar”, Berman utiliza a afirmação de Rousseau: “tudo é absurdo, mas nada é chocante porque todos se acostumam a tudo”. No caso alemão, as propagandas nazistas convenciam a população que essas atitudes eram para o bem da humanidade, assim conseguiam apoio para essa destruição de seres humanos. No livro