Resenha Psicologia Hospitalar

RESENHA CRÍTICA DO FILME: PATCH ADAMS- O AMOR É CONTAGIOSO

O filme Patch Adams - O amor é contagioso, baseada em uma história real, lançado no ano de 1998, com duração de 115 minutos, interpretado por Robin Williams contendo conflitos psicológicos. Em 1969, Hunter Adams após tentar se suicidar por conta própria se interna em um sanatório, ao ajudar os outros internos decide sair do sanatório para ser médico para ajudar as pessoas. Patch entra na universidade de medicina, mas espanta todos, pois não segue nenhuma regra e normas da universidade, é um médico diferente do qual não somos acostumados ver ele não age e nem pensa e muito menos se parece com um médico. Aos poucos Patch vai conquistando todos menos o reitor que não concorda com seu modo de pensar e tenta encontrar um motivo para expulsá-lo mesmo sendo o melhor aluno da turma.
Como vimos no filme após ser internado Patch percebe que a terapia muitas vezes faz com as pessoas melhorem seu quadro clínico, que dando atenção e tratando-os como pessoas humanas que estão num leito passando por um momento de sofrimento pode sim ser eficaz para seu tratamento. Durante seu curso de medicina Patch tem mais certeza de que sua forma de pensar faz com que as pessoas melhorem seu estado trazendo a elas novos sorrisos e alegrias nos leitos de hospitais.
Uma cena interessante é quando Patch ao se esconder do reitor ele se depara com várias crianças com câncer então, ele se fantasia de palhaço trazendo risos aquelas crianças e destruindo daquele ambiente a imagem de tristeza. Muito mais do que cuidar da doença física, a atenção devotada ao paciente, a escuta de suas queixas e angústias são necessárias para que o tratamento tenha eficácia, o paciente necessita falar de sua doença e do que lhe acarreta. Um psicólogo dentro de um hospital além da escuta ele vai trabalha não só com a prevenção, mas com todo o tratamento dos pacientes no hospital, minimizando os estímulos estressores e também que a sua permanência proporcie