RESENHA: OLD DRAGON
Editora: Redbox Editora
O LIVRO: OD tem 170 páginas, incluindo as capas cartonadas coloridas, com miolo em preto e branco, em formato brochura com 21×14 cm, bem menor que o padrão para livros de RPG. O livro tem uma introdução, nove capítulos e seis apêndices, com índice remissivo, de magia e de monstros. A diagramação, em duas colunas, não tem nada de criativo ou inovador, mas é limpa e não dificulta a leitura do texto, razoavelmente claro e direto. A arte, esparsa, vai do pouco inspirado ao ruim, mas pelo menos é condizente com o tema do jogo e o texto onde é apresentada.
A AMBIENTAÇÃO: OD não apresenta um cenário específico, podendo ser classificado como um RPG “genérico” para jogos de fantasia medieval tradicional, com a roupagem Tolkieniana clássica: raças fantásticas, magia e um ambiente geográfico, tecnológico e social baseado na Europa Ocidental medieval. O mundo é compartilhado por várias raças inteligentes, sendo quatro as “jogáveis”: humanos, elfos, anões e halflings. Magias e criaturas são apresentadas em dois extensos capítulos, que tomam boa parte do livro. O SISTEMA: Personagens: Personagens em OD são criados combinando uma das quatro raças com uma das quatro classes: Clérigo, Homem de Armas, Mago e Ladrão. Raças e classes conferem aos personagens certas habilidades especiais, além de bônus para as características gerais. As classes evoluem por meio de um sistema de níveis, que aumentam pelo acúmulo de pontos de experiência (XP), de acordo com a tabela de cada classe. A cada aumento de nível, o personagem recebe modificadores em certas características, de acordo com sua classe, e algumas habilidades especiais. Na medida em que aumenta de nível, o personagem pode escolher uma especialização para sua classe, como por exemplo, druida, para clérigo, e ranger para ladrão(?). Personagens em OD possuem as