resenha macunaima
ANDRADE, Mario. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. São Paulo: Circulo do livro, 1992
Biografia
Mário de Andrade (1893-1945) foi escritor brasileiro. Publicou "Paulicéia Desvairada" o primeiro livro de poemas da primeira fase do modernismo. Mário ajudou a preparar a Semana de Arte Moderna de 1922, onde ganhou notoriedade. Respirou como ninguém os ares do novo movimento.
Formou-se no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, onde seria professor. "Amar, Verbo Intransitivo" (1927), o primeiro romance, desmascara a estrutura familiar paulistana. A história gira em torno de um rico industrial que contrata uma governanta (a Fräulein) para ensinar alemão aos filhos. Na verdade, tudo não passa de fachada para a iniciação sexual do filho mais velho.
Em "Clã do Jabuti" (também de 1927), Mário mostra a importância que dá à pesquisa do folclore brasileiro, tendência que atingirá seu ponto alto no romance "Macunaíma" (1928).
Mario morreu em sua residência em São Paulo devido a um enfarte do miocárdio, em 25 de fevereiro de 1945, quando tinha 51 anos.
Resumo da obra
Uma narrativa que explora o folclore brasileiro, uma linguagem nova (aproximada da fala do local) e organização textual, que se encontram varias expressões do modernismo como: expressionismo, o futurismo e surrealismo. Uma rapsódia é nome dado ao texto que se resume a tradição folclórica de um povo.
Macunaíma nasce na floresta na tribo dos Tapanhumas. E sempre preguiçoso dizia: “Ai que preguiça!”. Sempre andando sozinho na mata, quando a mulher do seu irmão Jigue começa a ir também, Depois de um tempo Macunaima começou a ficar com a tal mulher, mas por fim Jigue acaba aceitando, e ela também se apaixonou pro ele, pois Macunaíma era o “herói da floresta”. Macunaíma tinha mania de mentir e enganar as pessoas.
Macunaíma mata a sua própria mãe porque se confundiu com uma veada que estava caçando, Anhanga o Deus da caça o enganou. Depois disso vão embora da tribo (Macunaíma, Maanape e