resenha locke

1030 palavras 5 páginas
ANDERY, M. A. P. A. (et al). A Experiência como fonte das ideias, as ideias como fonte do conhecimento: John Locke (1632-1704). In: ANDERY, M. A. P. A. (et al). Para compreender a ciência: Uma Perspectiva Histórica. 7º ed. Rio de Janeiro: Garamond. 2007. p. 221 a 236.

O presente trabalho aborda de forma breve o texto “A Experiência como fonte das ideias, as ideias como fonte do conhecimento: John Locke (1632-1704)”, nele busca-se de forma crítica elucidar alguns pontos relevantes.
Conforme o texto, o pensador John Locke foi um inglês de origem social burguesa, vinculado ao empirismo, defensor do liberalismo e da monarquia parlamentarista viveu em um contexto onde prevalecia o poder absolutista do rei. Esse contexto foi marcado por diversas questões políticas, econômicas e religiosas. Por isso, Locke preocupava-se com o estudo do entendimento humano, isto é, o que possibilitava e o que constituía o processo de produção do conhecimento, sendo que o mesmo vai estar vinculado as ideias políticas para se contrapor e justificar o poder absoluto da monarquia, já que ele era mentor e divulgador do liberalismo, concepção filosófica que está ligada aos interesses burgueses.
Segundo o texto, Locke abordava duas preocupações centrais. A primeira diz respeito à ideia de princípios inatos. Locke não concebia que tivéssemos ideias inatas, para ele as ideias eram concebidas a partir da experiência. Porém, sabemos que as experiências surgem a partir das ideias, ou seja, para realizar uma ação devemos primeiramente planejá-las. A segunda preocupação seria a questão do liberalismo, com base na propriedade que era o direito dos homens. Locke condenou o absolutismo por se preocupar em proteger a liberdade individual do cidadão. Também vemos que por trás desse interesse havia o interesse maior: a da classe burguesa.
No texto é visível que os princípios de Locke estão agrupados em várias partes. Uma delas abarca as ideias de sensação e reflexão que são referentes a um mundo de

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