resenha livro 1984

O livro conta a história de Winston Smith, membro do partido externo, funcionário do Ministério da Verdade. A função de Winston é reescrever e altera dados de acordo com o interesse do Partido. Winston questiona a opressão do Partido exercia nos cidadãos, se por algum motivo alguém pensasse diferente cometia crimédia, ou seja crime de idéia em novilíngua, quando isso acontecia a pessoa fatalmente era capturada pela Polícia do Pensamento.
Winston Smith representa um cidadão vigiado pelas teletelas e pelas diretrizes do partido, ele sabia que qualquer atitude suspeita poderia significar seu fim. Os vizinhos e até os próprios filhos eram incentivados a denunciar à Policia do Pensamento quem cometesse cremédia. Winston compra clandestinamente um bloco e um lápis , isso era um artigo de venda proibido e ele adquiriu em um antiquário, ele sentia que algo estava errado com ele, não sabia como mas precisava extravasar, mas não tinha a segurança de conversar com ninguém. A única forma que ele encontrou foi fazer um diário para poder expressar seus sentimentos, Winston fazia isso usando um canto escondido do seu apartamento, desse jeito ele não recebias comentários nem era focalizado pela teletela de seu apartamento. Isso acontecia porque um membro do partido mesmo que externo como ele , tinha que ter um teletela em casa mesmo sendo antiga.
Winston entendia que adulterava a verdade, por muito tempo ele encobria a verdade para si, mas, aos poucos, ele começava a questionar calado e solitariamente. Ele lembra dos “Dois minutos de ódio”, parte do dia em que todos os membros do partido se reúnem para ver a propaganda mostrando as conquista do Grande Irmão e , principalmente, direcionar o ódio contido contra os inimigos. Durante esse ato, Winston repara um membro do partido interno, seu nome e Obrien. Winston era separado da sua esposa devido a devoção dela ao partido. Ela seguia a opinião de que o sexo deveria ser apenas para a procriação de novos cidadãos, se não