Resenha Heg Adalberto

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Resenha: Transição do modo de produção escravista clássico para o modo de produção feudal
Nos primeiros séculos depois de Cristo, o Império Romano vivia um momento de expansão. Dominando grandes áreas da Europa, Ásia e África, eles foram capazes de manter durante vários séculos, um sistema de produção baseado na mão-de-obra escrava. Nesse sistema, os escravos eram transportados de uma região para outra e alimentavam o comércio e a economia do Império, sustentando sua produção.
No entanto, a partir do século III, o Império começou a ruir, devido a diversos fatores. Entre os principais motivos, pode-se estacar uma grave crise no modo de produção escravista. Essa crise ocorreu basicamente porque o Império encontrou limites, e a partir daquele momento, não conseguiu mais se expandir o suficiente para suprir a demanda por escravos, já que os mesmos têm uma vida útil relativamente curta e a única maneira de sustentar esse sistema é expandir cada vez mais seu território.
Com a crise no modo de produção escravista, o império entrou em crise, já que as propriedades rurais não produziam mais como antes, com isso, não pagavam impostos como antes, e consequentemente, o poder estatal foi diminuído, porque com menos impostos, o governo passou a ter menos recursos para sustentar o exército, que era o motor da expansão.
Com o enfraquecimento do exército, o Império Romano passou a sofrer constantes ataques de povos Bárbaros, que saqueavam e destruíam cidades, além de causar um grande número de vítimas.
Com a crise, o governo precisou cobrar mais impostos, o que desmotivou muitos produtores, que abandonaram suas terras, para se juntarem a pequenos camponeses, ex-escravos, artesãos, que foram morar em terras arrendadas em troca de proteção e a fim de fugir dos impostos abusivos e dos ataques dos povos Bárbaros.
Esse processo, causou um grande empobrecimento do império, já que com a queda da produção, o comércio também foi enormemente prejudicado.
A partir desse momento, em que o

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