Resenha guerreiro ramos
1.Crítica da razão moderna e sua influência sobre a Teoria da Organização
A TO é ingênua, pouco prática e inoperante, continua a se operar em pressuposto ingênuos, se baseia na racionalidade instrumental.
Objetivo do Capítulo: “tentativa de identificação da epistemologia inerente na ciência social estabelecida, de que a atual TO é um derivativo (...) meu principal argumento é que a ciência social estabelecida também se fundamenta numa racionalidade instrumental, particularmente característica do sistema de mercado.” (p.2)
1. a razão como calculo utilitário de conseqüências
No sentido antigo (séc. XVII-Bacon e Hobbes), “a razão era entendida como uma força ativa na psique humana que habilita o indivíduo a distinguir entre o bem e o mal, entre o falso e o verdadeiro e, assim, ordenar sua vida pessoal e social.” (p. 2-3)
“uma das TESES PRINCIPAIS ( “analisar que, quando comparada a outras sociedades, a sociedade moderna tem demonstrado uma alta capacidade de absorver, distorcendo-os, palavras e conceitos cujo significado original se chocaria com o processo de auto-sustentação da sociedade” (p. 3)
( Avaliação crítica de alguns estudioso sobre a razão moderna: 1.2. Resignação de Max Weber Weber rejeitou o empirismo britânico e o naturalismo das ciências sociais e o determinismo histórico alemão – merece ser considerado fundador da análise funcionalista. “não era um fundamentalista, no sentido de que explicava o mercado e sua lógica específica como constituindo a síndrome de uma época singular” (p.4) julgamento crítico, mas laudatório do capitalismo. Distinção entre:
|Racionalidade formal e instrumental (Zweckrationalität) |Racionalidade Substantiva |
|Determinada por uma expectativa de resultados, ou “fins calculados” |(Wertrationalität)