Resenha Filosofia

Universidade Anhanguera

PSICOLOGIA

2º Período

Filosofia

ATPS. II
Teatro e Pensamento
Mário Fernando Bolognesi

Alunas: Cristiane Silva Cubero dos Santos – 4471646244
Flávia Eduarda Andrade – 44068423397
Maria Cecília Silva – 5674139181
Taiane Jessica Dias Paz – 4212759573
Tatiane Karina M. de Souza – 4211796944
Thais Cristina M. Siqueira – 4211807258

Professor: Charlles

CAMPUS: São Jose dos Campos – SP
Outubro de 2012
Teatro e Pensamento.

No texto lido em síntese trata de uma visão onde a arte e a tragédia no ponto de vista de Platão e algo negativo, pois sua prática está baseada na negação, ao contrário de Eurípedes e dos sofistas relativo às necessidades vitais do ser que conhece do humanismo. A filosofia renascentista o sujeito passa a ser observador (temporal e racional), antecipadamente define-se assim o múltiplo e o infinito. Shakespeare representa a melhor expressão artística de o fato de todo o conhecimento ser perceptivo, isto é, relativo às necessidades vitais do ser que conhece. Esta síntese foi retirada do próprio texto, para que possamos entender esse resumo acima abaixo seque o resumo do texto lido, procuramos usar os próprios argumentos de Mário Fernando Bolognesi para explicar os ponto de vistas do teatro e o pensamento por ele desenvolvido no decorrer das transformações humanas e sociais. Para isso iniciamos a explicação com Platão, que aproxima o poeta ao sacerdote e a poesia à categoria religiosa do delírio. Os belos poemas não são efeitos da arte como atividade humana, mas sim da ação de deuses que tomam conta e habitam os poetas. O poeta é receptor e veiculador de mensagens e verdades divinas, elas não escapam da servidão da matéria e limita-se a imitar as aparências sensíveis, cópias do mundo ideal. A imitação do mundo sensível só pode gerar simulacros: sombras de um reflexo. A imitação poética pode ser ruim por duas razões: primeiro, ela pode reproduzir de modo imperfeito os excelentes