Resenha filme - a guerra do fogo

O Filme A Guerra do Fogo, dirigido por Jean Jacques Annaud aborda a ``pré-história`` tendo como meta relatar o dia a dia do homem há cerca de 80.000 anos atrás. Época cuja terra era habitada por seres primitivos, que viviam em cavernas, grupos nômades, com ênfase na espécie Homo Sapiens tendo ao lado animais ``pré-históricos`` como o tigre dente de sabre, o mamute. Observando-se a evolução ao longo do tempo, descobertas e costumes, o filme tem como objetivo central revelar o processo da descoberta do fogo.

O Enredo consiste em uma disputa entre grupos hominídeos que possuíam diferentes hábitos de vida devido a não estarem em iguais fases de evolução. Por se passar na ``pré-história`` o filme não apresenta diálogos apenas uma linguagem que é percebida através das ações dos personagens, como gritos e linguagem corporal.

A historia se desenvolve através de uma constante luta entre grupos tribais pela posse de uma chama de fogo, que é tida como alvo vital ao oferecer a possibilidade de uma melhor ingestão de alimentos, ajudava no combate ao frio e na defesa contra animais selvagens.

A tribo Ulan é tida como a principal, pois viviam em torno de uma fonte natural de fogo, mas em meio a lutas acabaram por ``perder`` o fogo e não sabiam como reacende-lo. Três membros saíram em busca de novas chamas pela floresta, onde encontram a tribo Ivakas que detinham o controle do fogo.

Para que o segredo seja revelado, os Ulans sequestram uma mulher Ivaka. A partir daí a crueldade e baixo conhecimento das tribos são trazidos a tona. Os Ulans tinham o fogo como um fenômeno sobrenatural pois não sabiam como fazê-lo, e uma linguagem não muito distante dos primatas, baseada em gritos e grunhidos, já os Ivakas dominavam o conhecimento do fogo, e uma comunicação mais completa com uma linguagem oral mais desenvolvida através de uma melhor articulação dos