Resenha do Livro A Arte de Fazer Um Jornal Diário.

Capítulo I: O livro começa com uma conversa entre um jornalista e um cidadão comum, nessa conversa o autor usa o cidadão comum para sanar dúvidas do leitor sobre o mundo e a rotina de um profissional. E com isso Noblat consegue o link para aí sim, começar discorrer sua obra: qual o futuro do jornal impresso diante do crescente desinteresse do público jovem à leitura.
Logo depois disso o autor começa a listar causas, aspectos e argumentos que explique ou pelo menos expõe a crise em que os jornais vem sofrendo. Ele fala da má administração dos jornais enquanto empresas, baixa remuneração dos profissionais, sobrecarga de funções, o não atendimento dos reais interesses públicos e o modelo inadequado de jornal que os jornalistas insistem em fazer. Ricardo dá como solução de tantos problemas, a super valorização do conteúdo com preocupação de manter o interesse público em maior importância.

Capítulo II: Neste capitulo Noblat fala sobre ética e defende que o jornal deve ser escrito pensando nos leitores e não como apenas um negócio, pois segundo ele o jornal deveria ser “um espelho da consciência crítica de uma comunidade em determinado espaço de tempo”. Com isso o autor dita os deveres de um jornalista.
O profissional deve sempre trabalhar em serviço: da sua consciência, para a sociedade, para um jornalismo independente e para os cidadãos.
No caso da Morte do jornalista Tim Lopes, Ricardo demonstra o que não pode ser feito por um profissional. No final do capitulo há uma conclusão que o público gosta de consumir notícias de tragédias de cunho de espetacular, não significam que não gostem de notícias positivas, mas o espetáculo e o extraordinário certamente têm um número maior de vendas.

Capítulo lll: Este capitulo é iniciado falando sobre a importância de um profissional multifuncional, isso deve pela redução de pessoal nas redações ao longo do país. Depois é argumentado sobre a pressa em que são escritas as notícias, que ao ver do autor: notícia em