Resenha do livro, de paulo freire, "pedagogia da autonomia"

952 palavras 4 páginas
Paulo Régis Neves Freire, educador pernambucano, nasceu em 19/9/1921 na cidade do Recife. Com 22 anos de idade, começa a estudar Direito na Faculdade de Direito do Recife. Enquanto cursava a faculdade, casou-se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira, com quem teve cinco filhos, começando a lecionar no Colégio Oswaldo Cruz, em Recife. No ano de 1947 foi contratado para dirigir o departamento de educação e cultura do SESI, onde entra em contato com a alfabetização de adultos. No começo de 1964, foi convidado pelo presidente João Goulart para coordenar o Programa Nacional de Alfabetização. Logo após o golpe militar, seu método de alfabetização foi considerado uma ameaça à ordem, pelos militares. Viveu no exilio no Chile e na Suíça, onde continuou produzindo conhecimento na área de educação. Retornou ao Brasil no ano de 1979, após a Lei da Anistia. Durante a prefeitura de Luiza Erundina, em São Paulo, exerceu o cargo de secretário municipal da Educação. Depois deste importante cargo, começou a assessorar projetos culturais na América Latina e África. Morreu na cidade de São Paulo, de infarto, em 02/5/1997.
No seu livro “Pedagogia da autonomia”, Paulo Freire nos convida a refletir sobre o processo de ensino/aprendizagem no cotidiano da sala de aula e fora dela “(...) em favor da autonomia do ser dos educandos” (p. 14), mantendo sempre uma visão critica e realista, sendo embasadas na própria experiência educacional do autor.
Freire inicia seu livro com as suas “Primeiras Palavras” direcionadas ao leitor, abordando alguns temas relacionados à formação do professor, sua prática, a ética, entre outros. O autor estrutura seu livro em 03 capítulos, cada um subdividido em nove tópicos, o que contribui para compreender os pensamentos dele.
Logo no primeiro capitulo, “Não há docência sem discência”, Freire faz a seguinte afirmação: “(...) ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção” (p. 25), afirmando

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