Resenha do filme "O Diário de Anne Frank"

Universidade Federal do Amapá
Coordenação do Curso de Geografia
Disciplina: Língua Portuguesa e Comunicação
Docente: Jefferson F. Saar
Érica Patrícia Viegas dos Santos (Bacharelado)

O Diário de Anne Frank
Este filme me deixou sem fala. Marcou de uma maneira que não sei explicar. Esta resenha é do filme O Diário de Anne Frank, baseado no livro “Anne Frank: The Diaryof a Young Girl”, que no Brasil veio com o titulo “O Diário de Anne Frank”.
A história muitos já conhece, em Amsterdam no auge do holocausto em 1942, Otto Frank decide que a sua família ira se esconder. Anne, sua mãe, pai, e sua irmã mais velha, junto com uma família que também esta se escondendo do regime nazista, os Van Pels vão para um lugar secreto.

Anne ganhou o diário no dia do seu aniversario de 13anos, em 1942. Desde então passa todos os dias a escrever nele, já que onde estavam não tinha o que fazer, e nem alguém que entendesse o seu modo de pensar. Anne encontra em seu diário uma maneira de desabafar.

Ela era uma garota de treze anos, entrando em uma fase de adolescente, passando por mudanças, questionamentos sobre o mundo e querendo ter a sua liberdade, como qualquer outro jovem de sua idade.
Ela se apaixona por Peter, filho dos Van Pels, ela briga com os pais, ela gosta de ler, é uma menina normal, que vive no meio de um dos momentos mais cruéis da história da humanidade. Ela narra em seu diário os acontecimentos da guerra com uma clareza, dizendo como ela se sente privilegiada de estar ali VIVA.

Ela junto com sua família e amigos ficou vinte e cinco meses escondidos, em um lugar pequeno e poucos alimentos. Fico imaginando, como seria ficar em um lugar desses por tanto tempo, cuidando para não fazer barulho e levantar suspeitas.

Mesmo não tendo noção de como realmente era a vida, como era não saber se iria estar viva no outro dia, vivendo com medo de qualquer barulho que apareça na casa, o filme passa um pouco da sensação.

Ao fim de longos meses, eles acabam por