RESENHA DO FILME: DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA – 1957
RESENHA DO FILME: DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA – 1957
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II – PROFª MÁRCIA SANCHES
ALUNA: ROSANGELA DIAS LAURENTINO – RA 313103524 – 2B – SALA 805 – VERGUEIRO
DIREITO
2013
RESUMO DO FILME:
Filme americano, datado de 1957, que tem como protagonista principal, o renomado ator Henry Fonda; traz como contexto o julgamento de um homicídio, cujo réu é um jovem rapaz de 18 anos, natural de Porto Rico, acusado de matar a facadas o próprio pai por motivo torpe. A trama se passa na sala do tribunal em Nova Iorque, em uma dia quente de verão onde são apresentados todos os personagens, desde o réu, cujo semblante se mostra aterrorizado, em virtude do destino que o espera – pena de morte, até os doze jurados, cada qual, com suas experiências e expectativas em relação à situação atravessada. Para o veredito final é necessário que os doze componentes do júri, baseados nas provas físicas e testemunhais cheguem a um consenso, a uma unanimidade. Situação essa, que requer muito discernimento e cuidado no sentido de analisar criteriosamente os fatos de forma ampla. Cada um dos doze homens, de acordo com seu repertório de vida, enxerga e julga o réu sobre seu ponto de vista e sobre sua situação emocional que vigora naquele momento. Das doze pessoas apenas uma, o sóbrio arquiteto David, acredita que as provas apresentadas não são suficientes para a condenação do réu, afirmando que diante dos fatos há a dúvida razoável, o que faz com que chame os demais à razão. Sobre fortes emoções, lágrimas, desabafos, temores e suor, a argumentação iniciada pelo arquiteto, demove de cada um dos onze participantes do júri contrários à sua opinião, a ideia da