Resenha do codigo da vinci

328 palavras 2 páginas
A “verdade” sobre Jesus, a Igreja e o Priorado de Sião

Este primeiro capítulo reproduz as afirmações dos dois personagens Robert Langdon e Leigh Teabing, apresentados como especialistas em história da Igreja, em matéria de sociedades secretas e de simbolismos religioso. Numa nota preliminar Dan Brown dá a entender que o livro não se trata de uma pura invenção romanceada mas sim de factos historicamente aceites: “todas as descrições de […] documentos […] neste romance são exactas.” – A ciência séria demonstra, pelo contrário, que as elucubrações de Brown têm pouco a ver com a realidade. Por exemplo os documentos relativos ao Priorado de Sião (“Dossiers secrets”), sobre os quais ele se fundamenta: foi já provado que se trata de falsificações fabricadas em 1967. E do mesmo modo as citações que Brown faz dos evangelhos apócrifos não são de molde a validar as suas teorias.

Quase tudo aquilo que até agora nos contaram sobre Jesus é falso. Jesus não era Deus mas um simples homem. Não era solteiro mas sim casado com Maria Madalena. Era a sua preferida, acima de todos os apóstolos, e queria confiar-lhe a Igreja depois da sua morte. Deste modo queria devolver ao “sagrado feminino” o seu lugar na religião. Ele foi, por assim dizer, o primeiro feminista. As fontes destes factos são evangelhos perdidos e reencontrados no século vinte em Qumran e Nag Hammadi.

Mas o apóstolo Pedro opôs-se à vontade de Jesus. Após a morte dele na cruz afastou Maria Madalena e usurpou o poder. Ela, grávida de Jesus, pôs-se em fuga com a ajuda de José de Arimateia e estabeleceu-se em França. E lá deu à luz uma filha, primeira duma linha nunca interrompida.

A Igreja fez tudo o que estava ao seu alcance para ocultar tal verdade. “Abafou o “sagrado feminino” e fez de Maria Madalena uma prostituta. A Idade Média conheceu o apogeu desta campanha: cinco milhões de mulheres, pelo menos, foram queimadas sob a acusação de

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