Resenha de Marc Bloch

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DO SERTÃO

LUCAS RICARDO SANTOS DE LIMA

RESENHA CRÍTICA, LIVRO: APOLOGIA DA HISTÓRIA

DELMIRO GOUVEIA
2013

LUCAS RICARDO SANTOS DE LIMA

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Técnicas de pesquisa, no
Curso de história, na Universidade Federal de Alagoas

Prof Msc. Sheyla Farias

RESENHA CRÍTICA, LIVRO: APOLOGIA DA HISTÓRIA

DELMIRO GOUVEIA
2013

RESENHA, LIVRO APOLOGIA DA HISTÓRIA.

No primeiro capitulo há cinco tópicos onde o primeiro é: “a escolha do historiador”, onde Bloch começa falado da palavra história ressaltando sua idade e logo em seguida faz uma crítica, a, até então, forma de historiografia, como no seguinte trecho: “Mas é relegá-la a um singelo cantinho das ciências do homem: espécie de calabouço onde, reservando a sociologia tudo que lhes parece suscetível de análise racional, despejam os fatos humanos julgados e ao mesmo tempo mais superficiais e mais fortuitos.” (BLOCH, 2001, p. 51) forma essa de que ressalta mais os fatos ao invés de ser uma narrativa mais opinativa, claro sem desprezar a existência de documentos para essa historiografia, como diz no trecho seguinte: “Vamos Preservar-lhe aqui, ao contrário, sua significação mais ampla. (o que não proíbe, antecipadamente, nenhuma orientação de pesquisa, deva ela voltar-se de preferência para o individuo ou para sociedade, para a descrição de crises momentâneas ou buscados elementos mais duradouros [...]).” (BLOCH, 2001, p. 51) Marc Bloch tem essa postura, em relação à narrativa, pelo fato de acreditar que não tornava uma verdade menor só pelo fato de ter opiniões do historiador em relação ao fato descrevido por ele.
Outro tópico é “a história e os homens” onde Marc Bloch trata expor equívocos em narrativas de historiadores onde tratam do passado como seu objeto de ciência: “nas origens da historiografia, os velhos analistas não se constrangiam nem um pouco com tais