Resenha da obra: transformando suor em ouro

TRANSFORMANDO SUOR EM OURO – Bernardo Rocha de Rezende, volume 1, ano 2006, Rio de Janeiro, Editora Sextante¹

Capitulo VI: Uma aventura á Italiana
O capitulo sexto inicia com a citação de Colonel Red, o qual afirma que, “Quanto mais você sua nos treinamentos, menos sangra no campo de batalha”, referindo-se à dedicação e empenho que devemos ter ao longo de nossa jornada de formação para sermos profissionais comprometidos com nosso trabalho.
No primeiro parágrafo deste capitulo Bernardo Rocha de Rezende, relata que o ano de 1989 foi marcado pela indefinição profissional, e pensou várias vezes em deixar o voleibol, porém recebeu uma ligação da ex-jogadora Dulce Thompsom, da Itália para iniciar um trabalho como técnico do time feminino do Perugia.
O time vinha de um quadro de derrotas alarmante. Para Bernardinho que preferia ficar no voleibol a voltar para a economia, era sem dúvida uma oportunidade. A única que ofereceram para que continuasse no esporte.
E segundo Bernardinho, “É bem mais difícil manter um time na liderança do que tirá-lo de baixo. Tudo o que se fizer para quem está na lanterna há de ser melhor”.
Nos parágrafos seguintes, o autor menciona as dificuldades enfrentadas pelo time, tanto fisicamente quanto psicologicamente, e também mencionou as suas dificuldades, pois falava um idioma diferente, além de nunca ter se dirigido a ninguém como treinador.
Então, sugeriu dois treinos diários, noticia que espantou as jogadoras, pois segundo ele, para se conquistar alguma coisa é preciso trabalhar e suar muito, com muita dedicação que raro exige sacrifícios, e tentar esticar a corda até o limite que cada um imagina ser o seu.
Bernardinho acreditava no potencial das jogadoras, e dizia que o potencial das pessoas vai muito além daquilo que elas próprias acreditam. Analisou as jogadoras para ajuda-las a explorar e ampliar seu potencial, tentando estabelecer no seu dia a dia de preparação um processo constante de feedback.
Neste sentido, podemos dizer