Resenha da minha vó

1214 palavras 5 páginas
o artigo No Face, but Plants Like Life Too [Sem rosto, mas as plantas também gostam da vida], Carol Kaesuk Yoon escreve que, embora ela tenha desistido de comer carne:Minha entrada no que parecia ser o plano moral superior foi surpreendentemente desagradável. Senti que estava sendo combatida não só por um desejo bizarramente intenso de comer frango, mas também por pesadelos em que estaria comendo um magnífico filé malpassado — eu podia saborear distintamente o delicioso caldo que pingava — dos quais eu acordava em pânico, até perceber que tinha sido carnívora apenas na minha imaginação.

As tentações e os testes estavam por toda parte. O que mais me surpreendeu foi descobrir que eu realmente não podia explicar a mim mesma, nem aos outros, por que matar um animal era pior do que matar as muitas plantas que eu tinha passado a comer.Ela descobriu que:formular uma base verdadeiramente racional para não comer animais, pelo menos enquanto consumia outros organismos de todo tipo, era difícil, talvez até impossível.Ela declara:As plantas parecem não se importar com o fato de ser mortas, pelo menos conforme o que podemos notar.

Mas talvez seja exatamente essa a dificuldade.Diferente de uma vaca correndo e mugindo, as reações de uma planta a um ataque são, para nós, muito mais difíceis de detectar. Mas, exatamente como uma galinha correndo sem a cabeça, o corpo de um pé de milho arrancado do solo ou cortado em pedaços luta para se salvar, tão vigorosa e tão inutilmente quanto a galinha, mesmo se de modo muito menos óbvio ao ouvido e olho humanos.O problema desse artigo é que ele está na seção Ciência do New York Times. Mas não há ciência no artigo.Primeiro, ninguém duvida que as plantas são vivas e conduzem processos complicados de tudo quanto é tipo. Mas há uma diferença crucial entre as plantas e os animais.

A diferença entre o animal e a planta envolve a senciência. Isto é, os animais não humanos — ou pelo menos aqueles que exploramos rotineiramente — são

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