Resenha Crítica

As reformas educacionais e os planos de educação LIBANEO, J.C., OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. (Orgs)
2 Beatriz da Conceição Guedes
O começo do texto faz um breve contexto histórico mostrando as reformas educacionais. Começando pelo fato da educação se tornar um problema desde o processo de industrialização de 1920. As reivindicações dos diferentes movimentos sociais para o atendimento escolar, surge em 1932 o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova.Porém, a priorização da educação tem estado presente mais no discurso que nas ações.
Segundo Savani, em 1932, houve a introdução da racionalidade científica na educação. Com a imposição do Estado novo por Vargas em 1937, a racionalidade estava presente no controle político-ideológico por meio da política educacional. Na primeira LDB o Plano Nacinal de Educação era “instrumentos de distribuição de recursos para os diferentes níveis de ensino”.Posteriormente em 1964, com a ditadura militar, vigorou a racionalidade tecnocrática da educação, a Nova República, iniciada com Sarney em 1985, tinha por base a racionalidade financeira, com preocupações sobre custo benefício, eficácia na execução e excelência do produto.
O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova fez uma reformulação da política educacional com base pedagógica renovada a reformulação da política educacional com base pedagógica renovada. De modo geral ele propunha a escola ser pública, obrigatória, laica e gratuita, e que adquirisse aspecto mais prático, profissionalizante, aberta a todas as classes sociais.A Constituição de 1934 absorveu parte do conteúdo do manifesto. Contudo não foi implantado em virtude do golpe de 1937, que manteve Vargas no poder até 1945.
Capanema Ministro da Educação no governo Vargas, elaborou uma lei geral de ensino, para depois propor um plano de educação, porém nenhum dele foi implantado.
Azanha, analisou o primeiro Plano Nacional de Educação de 1962, teve suas coordenadas estabelecidas pela LDB de 1961, passou por duas