RESENHA CRÍTICA “INFÂNCIA E MÍDIA: A UTILIZAÇÃO DO PRODUCT PLACEMENT COMO ESTRATÉGIA PUBLICITÁRIA NOS ROTEIROS CINEMATOGRÁFICOS INFANTIS”

819 palavras 4 páginas
“INFÂNCIA E MÍDIA: A UTILIZAÇÃO DO PRODUCT PLACEMENT COMO ESTRATÉGIA PUBLICITÁRIA NOS ROTEIROS CINEMATOGRÁFICOS INFANTIS”
O artigo a ser resenhado aborda de modo geral, desde o princípio teórico até a prática aplicada atualmente, o uso do Product Placement como uma básica estratégia para a inserção infantil no mercado consumidor. As autoras do artigo, Beatriz Braga Bezerra e Brenda Guedes, utilizando de várias citações e referências de diversos autores, conseguem descrever de maneira simples, e até mesmo dinâmica, essa realidade atual que envolve infância e publicidade.
Uma característica que consideramos marcante ao decorrer do texto é a passagem que as autoras acabam por fazer logo no início do artigo. Faz-se uma longa jornada percorrendo o período da Idade Média até os dias atuais para concluir e considerar o que é infância.
Citações e exemplos sempre aparecem no artigo ao decorrer de toda a leitura, o que nos mostra a opinião e o ponto de vista de vários autores que conhecem e, como nota-se na referência, abordaram o tema em questão em suas obras. Os exemplos citados ao decorrer do texto são, em sua maioria, conhecidos pela grande massa e obtiveram uma grande repercussão na mídia, assim como filmes, canais de televisão e empresas conhecidas pelo público geral.
As autoras afirmam que a infância nos dias atuais está hiper-realista, consumidora e socialmente ativa. Isso porque as crianças possuem grande influência e poder sobre a decisão de compras no meio familiar, com isso, acabam por viver em uma hiper-realidade diferente da vivenciada no passado.
Essa hiper-realidade está sendo estudada para que se compreenda a gama de possibilidades que o público consumidor atual possui. Como exemplo desta hiper-realidade na escala infantil, pode-se citar a familiarização que algumas crianças possuem com as tecnologias antes mesmo de serem alfabetizadas. Esse exemplo demonstra que as crianças que possuem essa familiarização tecnológica se tornam mais independentes dos

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