Resenha crítica do filme doze homens e uma sentença

FACOL- FACULDADE ESCRITOR OSMAN DA COSTA LINS
Curso: Ciências Jurídicas
Disciplina: Teoria Geral do Estado e Ciência Política – TGE e CP
Professor (a): Bárbara Luna
Aluno (a): Almir
Período: 1º Sala: 21 Bloco: C

Resenha Crítica do livro: “A Política”

Na Introdução do texto o autor afirma que todo Estado é uma sociedade, que tem como objetivo sair na frente, com vantagem. O mesmo trata da diferenciação de poder entre os governantes das sociedades, rei, magistrado da república, pai de família e senhor, e diz que se enganam os que pensam que a divergência está apenas nos súditos, como se não houvesse diferenças específicas. Para saber se há uma ordem a ser seguida examina por partes as diferenças dos componentes do Estado.
Em “A formação da cidade” torna-se imprescindível a remontagem da origem; o macho e a fêmea não podem reproduzir, se não com a ajuda um do outro. Não apenas a espécie humana, animais e plantas são submissos um ao outro em função da reprodução natural. Os comandos são para aqueles que por sua inteligência, possam atender às necessidades do grupo. A natureza destina cada coisa à sua função, a família, por sua vez, é a principal sociedade natural que se formou pela união do homem e da mulher.
A aldeia foi a segunda sociedade formada pela junção de casas, posteriormente vieram as cidade, algumas atualmente ainda são governadas por o Governo Real. Não apenas para conservação da existência, mas também para o bem estar. O homem é naturalmente feito para a sociedade política e é também um animal cívico, pois o mesmo não apenas possui o dom da palavra, possui o conhecimento desenvolvido, o discernimento do bem e do mal, do útil e do nocivo.
O autor descreve as relações do senhor com o escravo, do marido com a mulher e do pai com o filho comparando-as pela natureza de servidão, pois segundo ele em todos os seguimentos existe uma liderança. Descreve também a necessidade que os homens possuem de viver em sociedades na busca de uma