Resenha crítica do filme de patch adams

RESENHA CRÍTICA: O AMOR É CONTAGIOSO.

O amor é contagioso: baseado em uma história real, comédia dramática estreada em 1998, com Robin Williams no papel principal vivendo como Hunter Adams, um cidadão americano que descobre seu poder em ajudar os outros através do bom humor. Após entrar na universidade de medicina, ele se depara com problemas na classe e passa por cima das dificuldades que enfrenta, para viver o sonho de ser médico.
Na ficção, Hunter Adams se interna voluntariamente em um sanatório após passar por uma crise de depressão, no ambiente que estava descobriu que sua empatia, o levava a compreender os sentimentos e emoções de pessoas em situação de doença. Hunter sai de lá conhecido como Patch Adams, nome que leva para a universidade de medicina, focado em se tornar um médico de características singulares. Com a convivência no meio acadêmico, Patch se depara com situações opostas as suas ideias, isso por que seus colegas e professores lidam com os doentes de forma distante, e desumana. Seu bom humor com os doentes, e a forma calorosa e próxima de trata-los da inicio a um conflito com seus colegas e superiores, o coordenador do curso discorda de Patch quando ele diz que a alegria motiva positivamente o resultado dos pacientes, e que ela deve vir de uma relação mais próxima do medico. No decorrer, alguns colegas são conquistados pelas ideias de Patch, outros pedem sua expulsão, o que não é possível, pois ele é o melhor aluno da classe, ficando então somente proibido de fazer visitas clinicas, as quais sempre dava um jeito e fazia do mesmo jeito.
A alegria expressiva que incomodava muitas pessoas fazia falta a outras, sendo assim tendo conquistado crianças e adultos, e modificando o clima hospitalar a falta de Patch gerou comoção dos pacientes, que apresentaram um retrocesso nos tratamentos, e demonstraram insatisfação.
O filme é um verdadeiro exemplo de carinho e dedicação, Patch trouxe da ficção uma ideia valiosa para a realidade, a relação de