Resenha critica sobre o livro do thomas kuhn revoluções cientificas

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AMBIENTAIS

Aluna: Carine Hachenhaar

RESENHA CRÍTICA DO LIVRO: A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS- Thomas Kuhn

Dourados, 13 de março de 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AMBIENTAIS

Aluna: Carine Hachenhaar

Resenha do livro: A estrututa das revoluções científicas- Thomas Kuhn

Relatório de atividade desenvolvida como parte da avaliação da disciplina de Ética e
Paradigmas do Conhecimento, do curso
Superior de Biotecnologia, Faculdade de
Ciências Biológicas e Ambientais da UFGD.

Dourados, 13 de março de 2013.
No livro Thomas Kuhn relata como passou a se interessar por História da Ciência depois de sua pós-graduação em Física Teorica. Os principais autores que inspiraram suas teorias foram: Ernest Nagel de Columbia, H. Pierre Noyes de Lawrence Radiation Laboratory e seu aluno e seu aluno, John L. Heilbron, Paul K. Feyerabend de Bereley.
Kuhn fala sobre paradigmas da ciência influenciando todas as ciências. Na introdução ele fala sobre um conceito de ciência bastante diverso, que pode surgir dos registros históricos da própria atividade de pesquisa, porém, esses conceitos não partem de dados fundamentais. O livro mostra um conceito de ciência diverso do que aparece nos registros históricos, a ciência é vista com um propósito maior do que anedotas e cronologias.
Na ciência dos registros históricos, ou seja, a ciência clássica, um dos enganos básicos dos cientistas é imaginar que era possível fazer uma observação neutra para investigar os fenômenos e obter êxito, mas na percepção contemporânia isso é diferente, não há como fazer uma pesquisa com princípios teóricos e regras metodológicas sem observar com pertinência cada fenômeno ocorrido para fundamentar o uso de cada conceito introduzido para a realização da pesquisa.
Em relação a história, Kuhn diz que o