Resenha Cap, 1 da Pedagogia do oprimido

O autor aborda no primeiro capítulo que a educação deve ser um meio de liberdade, as pessoas pouco sabem sobre si, que quando começam a saber mais ficam inquietas. Quando há ausência de educação os oprimidos são reprimidos e explorados pelos opressores, os oprimidos anseiam por liberdade e justiça. Os opressores distorcem a vocação do ser mais, levando os oprimidos a luta contra quem o fez ser menos, buscando recuperar sua humanidade. A partir do momento que os oprimidos buscam uma melhoria, não se igualam aos opressores, eles passam a ser restauradores da humanidade, tem por objetivo usar esse conhecimento para libertar os opressores e se auto libertar. Apesar, de buscarem a liberdade os oprimidos a temem.
Glossário
Práxis: do grego πράξις, é o processo pelo qual uma teoria, lição ou habilidade é executada ou praticada, se convertendo em parte da experiência vivida. Na Sociologia pode ser resumida como as atividades materiais e intelectuais exercidas pelo homem que contribuem à transformação da realidade social. A práxis é usada por educadores para descrever um panorama recorrente através de um processo cíclico de aprendizagem experimental, como no ciclo descrito e popularizado por David Kol.
Opressores: imposição do forte sobre o fraco.
Oprimido: pessoa que se deixa dominar por qualquer coisa principalmente psicológica.
Axiológico: concernente à, ou que constitui uma axiologia; Concernente a, ou que constituiu valor; estudo ou teoria de alguma espécie de valor, particularmente dos valores morais; Teoria crítica dos conceitos de valor.
Antropocêntrico: o homem como centro de tudo.
Cosmos: um conjunto bem ordenado.
Humanização: é o ato de humanizar que por sua vez significa: tornar humano: dar condição humana, humanizar: tornar benévolo; Afável; Fazer adquirir hábitos sociais polidos, civilizar, torna-se humano.
Desumanização: falta de amor; ausência de humanidade, sensibilidade.
Ontológica: Relativo à Ontologia, parte da filosofia que estuda o ser e