Resenha: Arquitetura sustentável

Arquitetura sustentável: uma integração entre ambiente, projeto e tecnologia em experiências de pesquisa, pratica e ensino.

O tema sustentabilidade abrange aspectos socioeconômicos e ambientais. A primeira definição de desenvolvimento sustentável foi definida pelo BrundtlandReport em 1987.
O desenvolvimento sustentável seria aquele que atendesse as necessidades do presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras.
A partir da Segunda Guerra Mundial, pela banalização do uso de estilos internacionais da arquitetura, erroneamente, muitos prédios foram projetados com o conceito de caixa de vidro, necessitando de consumo exagerado de energia para manter as condições ambientais satisfatórias, o que de acordo com a NBR 15575, a transmitância térmica (que consiste na transmissão de calor em unidade de tempo e através de uma área unitária de um elemento ou componente construtivo), essa transmitância térmica deve ser calculada utilizando o método de calculo da NBR 15220-2:2005 ou determinada através do método da caixa quente protegida NBR 6488, o uso indiscriminado de técnicas construtivas que não condizem com o clima do local onde serão projetadas, desencadeia o uso de energia para resfriamento, ventilação e/ou aquecimento.
A arquitetura modernista de 1930 a 1960, estudaria maneiras de utilizar a construção em conjunto com as condições bioclimaticas, o que Lucio Costa fez de maneira exemplar, ao inserir quebra-sóis e cobogos em seus projetos.
A partir das preocupações como consumo de energia, originadas na década de 70, o tema da arquitetura sustentável evoluiu para outros aspectos de impacto ambiental da construção, como o impacto gerado pelos processos de industrialização dos materiais e por busca de sistemas prediais mais eficientes.
As exigências do usuário relativas à sustentabilidade são expressas pelos seguintes fatores:
Durabilidade;
Manutenibilidade
Impacto ambiental.
Essas exigências são “atuais” presentes na ultima revisão da NBR 15575,