RESENHA APOLOGIA DA HISTORIA
APOLOGIA DA HISTÓRIA
MARCH BLOCH
ALUNA: CLEIDE LOPES BUENO PETERSEN
PROFESSOR ANDRÉ
RESENHA
Autor: BLOCH, MARC. Título: ‘Apologia da História, ou o Ofício do Historiador’; tradução: André Telles, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2002.
Aluna: Cleide Lopes Bueno Petersen
“Apologia da História, ou o Ofício do Historiador”
Introdução
Bloch escreve sem motivo para pesquisa, baseia-se nas lembranças de suas discussões com Lucien Febvre, onde discutiam a necessidade de uma história maior e mais humana, sabe que seus escritos ficariam para a eternidade. O autor através da pergunta de uma criança sente necessidade de escrever um livro onde possa responder a pergunta de que “Para que serve a história?” em uma linguagem diferente, tanto escolar quanto para doutores, com legitimidade e problematização entre outras gerações.
Bloch analisa a herdade cristã, os gregos e latinos como fonte de veio da história, a igreja colocando sentimento de juízo final e o grande poder do cristianismo, através deste fato respondeu de onde veio nossa história, tentando responder os problemas sociais interrogados no passado.
Tentando responder a angustia de homens e rapazes no julgo sobre a história, o historiador escolhe seu ofício por vocação e não pelo capital, e sim tem a responsabilidade de construir uma história de qualidade.
O trabalho do historiador vem do espírito onde nenhuma outra disciplina produz o espetáculo das atividades humanas, o historiador sente grande atração pelo sentimento de dificuldades em fazer história, criando obras de artes com esforço intelectual legítimo de grande prazer.
A história é feita a partir da escolha do historiador que não é passivo a ela, talvez aquilo que não lhe desperte interesse seja espantosamente útil ao outro.
É preciso ser dois para se fazer história, um objeto e o outro homem. O historiador exerce seu ofício em seguida cabe ao leitor discutir se seu ofício merece ser