RENZO PIANO

RENZO PIANO

Filho de empresário do ramo da construção civil – primeiro contato com a área;
Se interessa pelo curso de arquitetura durante a reconstrução e reestruturação das cidades no pós-guerra;
Desenvolve projetos com novos materiais, como o plástico, que serviria de base futuramente para o Pavilhão da Indústria Italiana da EXPO OSAKA de 1970;
Sofre forte influência de Jean Prouvé – Em parceria, desenvolvem uma série de projetos cada vez mais inovadores, que procuravam desafiar paradigmas tradicionais da arquitetura, como autoria, durabilidade e rigidez espacial.
Busca pela “Arquitetura Adaptável”. No projeto da Casa de Garrone (Alessandria, Itália - 1966) o proprietário teria autonomia para alterar ou complementar o interior de acordo com sua conveniência e/ou necessidade;
Richard Rogers – Contato com o Metabolismo Japonês e com o grupo futurista inglês Avant-Garde Archigram:
Metabolismo Japonês: Séc. XX / déc. 60 – Planejamento urbano orgânico – crítica à cidade modernista: cidade como organismo vivo. Desenvolvimento com base nas necessidades de seus habitantes.
Archigram: 1961 – Buscavam um diálogo mais próximo ao contexto cultural da época. Tecnologia como forma de expressar o resgate às premissas básicas da arquitetura moderna: exaltação da cultura nacional x repúdio ao ornato sem fundamento;
1971/77 - Projeto do Centro George Pompidou em parceria com Rogers: circulações em tubular;
Parceria com o engenheiro Peter Rice: projetos voltados à necessidade dos usuários – estruturas pré-fabricadas e padronizadas com interior modificável pelo proprietário. Destaque para o Museu de The Menil Collection – Houston, EUA – 1981/86;
Prêmio Pritzker com o Aeroporto de Kansai (1988/94 – Osaka) – A cobertura do aeroporto sobressai apenas a um desejo estético, sua aerodinâmica está ligada diretamente à resistência aos fortes abalos sísmicos locais;
“Vulgarmente” descrito como o arquiteto da alta tecnologia – Apropria-se da tecnologia como elemento constituinte, não