Renuncia do papa
Índice
1 Antecedentes 2 Pedido de Renuncia 2.1 Declaração de renúncia 3 Reações 4 Ver também 5 Referências 6 Ligações externas
Antecedentes
Em 2010, Bento XVI deixou em aberto a possibilidade de uma renúncia de seu ministério em um livro escrito com Peter Seewald. Na obra, intitulada Luz do Mundo: O Papa, a Igreja e os Sinais dos tempos, afirmou que se "o papa não é mais fisicamente, psicologicamente e espiritualmente capaz [...] então tem o direito, e sob certas circunstâncias, a obrigação, de renunciar." Dois anos mais tarde, sua saúde começou a deteriorar-se por causa de problemas no coração, em razão disso ele foi incapaz de participar de inúmeros eventos públicos em comparação com os anos anteriores. O seu irmão, Georg Ratzinger, sabia desta decisão meses antes do anúncio e concordou que era um fato óbvio, porque "[ele] sentia cada vez mais velho e velho[...] . É um processo natural do envelhecimento [...] deseja mais tranquilidade para sua velhice".5 6 Em julho de 2012, o jornalista italiano Gianluigi Nuzzi, autor do livro Sua Santità. Le carte segrete di Benedetto XVI, afirmou: "É claro que há uma fadiga no Santo Padre em manter a Igreja unida ou, pelo menos, para o Vaticano." De acordo com o jornal