renascemento

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Características estruturais
O poema, como seus modelosclássicos, desdobra-se em três partes:
I. Introdução (estrofes 1 a 18 do Canto I)
A introdução subdivide-se em três partes:
a. Proposição (estrofes 1 a 3): O poeta anuncia o tema de seu canto épico -os grandes feitos dos heróis portugueses.
b. Invocação (estrofes 4 e 5): Os épicos gregos e latinos pediam inspiração às Musas. Camões invoca as Tágides (ninfas do Tejo - palavra criada pelohumanista Adré de Resende).
c. Dedicatória (estrofes 6 a 18): O poema é dedicado a Dom Sebastião, rei de Portugal na época da publicação do poema.
II. Narração (estrofe 19 do Canto I à estrofe 144 doCbdkçsmzjfjjfodnxjodnebdnebwwbbwwbebbebekwnxowmoqpxucupwlxckuciow- pclfjjebwe uebrkwkfbtbekkwnsvrvekwqkmsxnfvranto X).
Camões segue o preceito clássico, iniciando a narração in medias res (expressão latina que significa "nos meio dos acontecimentos"): na estrofe 19 do Canto I, os navegadores já estão no... [continua]hsnmflgfmckjxf
Características estruturais
O poema, como seus modelosclássicos, desdobra-se em três partes:
I. Introdução (estrofes 1 a 18 do Canto I)
A introdução subdivide-se em três partes:
a. Proposição (estrofes 1 a 3): O poeta anuncia o tema de seu canto épico -os grandes feitos dos heróis portugueses.
b. Invocação (estrofes 4 e 5): Os épicos gregos e latinos pediam inspiração às Musas. Camões invoca as Tágides (ninfas do Tejo - palavra criada pelohumanista Adré de Resende).
c. Dedicatória (estrofes 6 a 18): O poema é dedicado a Dom Sebastião, rei de Portugal na época da publicação do poema.
II. Narração (estrofe 19 do Canto I à estrofe 144 doCanto X).
Camões segue o preceito clássico, iniciando a narração in medias res (expressão latina que significa "nos meio dos acontecimentos"): na estrofe 19 do Canto I, os navegadores já estão no... [continua
Características estruturais
O poema, como seus modelosclássicos, desdobra-se em três partes:
I. Introdução (estrofes 1 a 18 do Canto I)
A introdução

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