Religião

O salto em distância O salto em distância é uma modalidade olímpica praticada desde os jogos olímpicos originais na Antiga Grécia.
Antigamente, os atletas usavam halteres nas mãos, para ajudar com o balanço e elevar o momento. O atleta que fez o salto mais longo dos Jogos Olímpicos antigos foi Chionis de Esparta, com seu salto de 7,05 metros.
O primeiro campeão olímpico de salto à distância foi o americano Ellery Clark, com um salto de 6,35 metros. Em 1948, as mulheres foram permitidas a competirem, e a primeira vencedora foi Olga Gyarmati.
Desde a criação dos jogos em 1896, até hoje, o recorde de salto evoluiu bastante. Em 1896, o recorde era de 6,35 metros – o que é equivalente a três carros e meio -; hoje em dia, o recorde é de 8,95 metros – que é equivalente a cinco carros. Essa mudança de números nos mostra a evolução na táctica dos competidores.

Técnica
O salto em distância é dividido em quatro partes. A corrida de abordagem, que é o momento que o atleta inicia o movimento em direção a tábua de impulsão até o instante do último toque do pé de takeoff no solo. O takeoff entende o instante do último toque até a perda de contato do pé de apoio com o solo. O voo é o instante da perda de contato do pé de apoio com a tábua de impulsão até o primeiro contato do corpo do atleta com a caixa de areia. Sendo que a aterrissagem começa com esse primeiro contato até o repouso do CG – centro de gravidade – do atleta.

Corrida de abordagem
Consiste em uma corrida de 40 a 45 metros, ou 17 a 23 passadas antes do contato com a tábua. Durante essa corrida, os músculos têm duas funções importantes, que são: acelerar o corpo na direção horizontal e agir contra a força da gravidade que atua na direção vertical. Antes do contato com a tábua, o atleta ainda faz muitos ajustes, tentando encontrar uma posição ótima para o salto. Algumas alterações inesperadas na frequência e na amplitude dos passos podem dar ao atleta lesões musculares, principalmente localiza