relevo

E.E. Professor Leopoldo Santana

Relevo Brasileiro

De Roraima até o Estado do Mato Grosso
Minha viagem começa nos planaltos residuais Norte-Amazônicos, no norte de Roraima, passo pela depressão marginal Norte-Amazônica, no Amazonas, passando pela planície do Rio Amazonas, entrando depois no Planalto da Amazônia Oriental com seguimento aos planaltos residuais Sul-Amazônicos.
Planaltos residuais norte amazônicos
No planalto residual norte-amazônico, encontramos os picos mais altos do Brasil, conhecidos como Pico da Neblina com 3.014 metros e o 31 de Março com 2.992 metros, tem a forma de áreas serranas descontinuas e são constituídos por rochas cristalinas, nessas áreas se explora o minério de manganês que correspondem principalmente na Serra do Imerí, que é a fronteira da Venezuela e do Amazonas, com altitudes que variam de 600 a 1.000 metros, podendo atingir seus 3.000 metros nas partes mais elevadas.

Depressão marginal Norte-Amazônica
Contém altitudes com variação de 200 a 300 metros, está localizada entre os Planaltos Residuais Norte-Amazônicos e se estende a leste até o litoral do Amapá, a oeste avança sobre os territórios da Colômbia e Venezuela, ficando no mesmo nível que o planalto da Amazônia Ocidental, fica na área entre as bordas da bacia amazônica, com a presença de pequenos morros associados a intrusões graníticas, no limite norte possui escarpas. Parecido com serra, mas sua diferença é que forma “degrauzinhos”, no sul, frentes de cuesta.
Planície do Rio Amazonas
Essa planície margeia o leito do rio formando diques fluviais, em volta cobertos por florestas aluviais. Encontramos pouco mais afastados extensos trechos baixos e planos, a área mais ampla dessa planície está na Ilha de Marajó, onde se observa a maior concentração da água de inundações com vegetação de gramíneas. Delimitada por terrenos do Planalto da Amazônia Oriental, a leste, e da depressão da Amazônia Ocidental, a oste a Ilha de Marajó