Relações Sindicais

FACULDADE ANHANGUERA - FAC 4

TECNOLOGIA DE GESTÃO EM RECUROS HUMANOS
RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS

2013

FACULDADE ANHAGUERA – FAC 4

CURSO : TECNOLOGIA DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS
DISCIPLINA: RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS
TUTORA: ISABELLA MARIS DAMASCENO DE SOUZA FERREIRA
ALUNOS: JOYCE CRISTINA DA SILVA SILVANA CASSIA CARDOSO MARCOS CESAR LIMA

2013

PASSO 1 e 2 – RELAÇÕES DE TRABALHO: EMPREGADOR X EMPREGADO

Analisamos a situação em que teve o inicio da relação de Paulo de Tarso com o Pastor Genivaldo.
Verificamos que ao convidar ele para prestar serviços para a Igreja em questão, e com uma data de inicio, já esta se caracterizando um vínculo empregatício e há sim uma configuração disso.
Podemos até enumerá-las se quisermos, mas, isso não vem ao caso neste momento, o que se assiste aqui são duas pessoas entrando em um acordo e se ele é tácito ou escrito, gera um entendimento de relação de trabalho.
Paulo de Tarso prestou seus serviços por mais de cinco anos com constância e permanência atuantes e comprovadas, os tipos de funções desenvolvidas e executadas comprovam também a caracterização da relação emprego e empregado.

PASSO 3 e 4 – TERCEIRIZAÇÃO

Nestes dois casos apresentados, notamos um caso clássico de redução de custos e também de uma tentativa da empresa citada aqui, a Metal Metal, de focar na sua atividade profissional que é a metalurgia.
Não há problema algum se ela contratar uma empresa que é especializada no tipo de serviço que a Metal Metal não tem conhecimento técnico e profissional, e também se a empresa prestadora de serviço esta totalmente dentro da lei regida e regulamentada pelos órgãos competentes do governo seja ele federal, estadual e municipal, a empresa pode sim contratar essa empresa, e o mesmo vale quanto a cooperativa. Se as demissões dos funcionários foram feitas de forma legal e