Relações internacionais

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Estratégia da Política Externa Brasileira e seus entraves.

Ao olharmos o plano de política externa estratégica praticada pelo Brasil durante o Governo do Presidente Lula, podemos verificar uma mudança na forma de atuar do Itamaraty. O Itamaraty deixou um pouco a forma “blasé” de agir e partiu para uma certa agressividade no trato dos interesses do Brasil.

Passou-se a dialogar com todos os países de forma pragmática, buscando sempre o resultado final, mesmo que os seus meios fossem contestados.

Para entendermos como ser um país forte no campo da diplomacia devemos fazer um breve retrocesso histórico e comparativo:

A comparação deve ser feita com nosso irmão do norte, os Estados Unidos da América do Norte. Sendo oito anos mais velhos, este país deixou de ser a terra dos peregrinos anglicanos para ser a terra dos bravos. Sua constituição social se deu ao longo do tempo pela constante ruptura do tecido social. Sofreu uma guerra de independência, uma guerra de Secessão, teve suas terras invadidas e sua capital queimada pelos ingleses. Seus cidadãos formaram através dos anos a sua identidade e aboliram a idéia de retorno para a Europa, caso tudo desse errado. Este pensamento talvez explique o fracasso da colonização ibérica nas Américas.

Durante um discurso proferido no Senado Federal em meados do século XIX, um senador estimulou a seus pares de que a defesa do país era conditio sine qua non para a existência do povo americano, e que todos os recursos deveriam ser implementados para que os Estados Unidos da América do Norte possuísse uma frota naval semelhante a que possuíam a época Inglaterra e Brasil. Esforços foram feitos para que a frota americana fosse criada e hoje é a maior do mundo.

Através da teoria matemática-monetarista de Adam Smith, do lastro de ouro para a criação de papel-moeda, os Estados Unidos da América do Norte passou a utilizar seu dinheiro para comprar terras, incentivar seus colonos a plantar em outros países (vide os casos do

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