relação medico paciente

884 palavras 4 páginas
NOMINA ANATOMICA
Se tudo que existe, inevitavelmente, passa por modificações, com a anatomia humana não seria diferente. Durante anos nunca houve uniformidade na linguagem medica, mais precisamente anatômica porém, com o avanço da globalização, cientistas de todo o mundo sentiram a necessidade de tornar “o corpo humano” um só, em sua individualidade.
As normas estabelecidas pela nomina anatômica foram apresentadas em São Paulo no ano de 1997 com especialistas representantes de todos os continentes e introduziu na realidade atual uma nova forma, mais “uniformizada” de se identificar estruturas que até então eram chamadas por diversos nomes em locais específicos do mundo. Assim foram escolhidos nomes mais informativos e descritivos, acabando com a complexidade da área. Na escolha entre nomes mais complexos e simples, se buscou escolher os mais simplificados.
Estruturas que antes tinham 5 nomes, como por exemplo “corpo pineal” era chamado assim por não se saber para que servia, sendo descoberto depois que era uma glândula, assim modificaram para “glândula pineal”, tornando o nome auto explicativo. Outro exemplo é o do chamado “pomo de adão” que agora se tornou Proeminência Laringea, devido ao fato de estar situado nesta, também porque foi verificado que mulheres também podem possuir, tornando o nome masculino inutilizável.
Não se quer, por meio desse, obrigar os especialistas a modificarem o que lhes foi passado, e sim tentar introduzir na realidade dos futuros médicos a forma mais correta e atual de se referir ao corpo humano. As novas publicações também terão um prazo para se adequar e reformularem seus textos. Há quem seja relutante contra inovações, mas no fundo o único objetivo da nomina anatômica é o de simplificar a vida cotidiana dos profissionais da saúde, seja por melhor entendimento, mas principalmente por facilitar o dialogo para com seus pacientes.

LINGUA E LINGUAGUEM
Difícil diferencia-las, mais ainda de separá-las, as duas palavras tem

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