Relação da Representação do Filme "Antes de Partir" com a Fenomelnologia

1108 palavras 5 páginas
Representação do Filme:
“Antes de
Partir” Com os
Conceitos de
Temporalizar,
Espacializar,

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Acadêmicos: Ana Paula Gonçalves Peixoto
Geísa Marques de Sousa
Marco Felipe Minelli

Profª. Dra. Virgínia E. Suassuna Martins Costa
Monitores: Nayara Aguiar Martins e Pedro Paulo Leão

Encenação do Filme:
Antes de Partir

Algumas Coisas....

O Filme: Antes de Partir
Carter Chambers (Morgan
Freeman) é um homem casado, que há 46 anos trabalha como mecânico e descobre ter câncer juntamente com um o dono do hospital e seu companheiro de quarto Edward Cole (Jack
Nicholson)

 Com 6 meses de vida os dois decidem viajar o mundo e cumprir uma lista de desejos

O ser humano é um ser-no-mundo; existe sempre em relação as suas experiências, ou seja, lhes atribui significados, dando sentido à sua amplitude que ultrapassa estas dimensões objetivas, pois, consegue transcender a situação imediata;

“”O médico disse que tenho apenas 6 meses de vida, e isso me fez ver quem eu realmente sou, quem eu fui e quem eu ainda posso ser, e tomei uma decisão.”

Temporaliz ar Tempor alizar É o modo como Experienciamos o tempo em nossa Existência
(Minkowski 1982, p.22 )
“A temporalidade é o fundamento básico da existência humana”
(Heidegger 1971ª, pp. 256-257)

Temporalidade
Existir =Transcender

Por mais que o homem tente controlar o tempo racionalmente, este continua a decorrer independente da vontade humana. “ (...) o tempo se apresenta, de um lado, como um fenômeno irracional, refratário a toda formula conceitual; mas, por outro lado, desde que tentamos representá-lo ele toma de um modo natural o aspecto de uma linha reta; é preciso pois que existam fenômenos vindo se intercalar e se escalonar entre os dois aspectos extremos do tempo, tornando possível a passagem de um outro. (Minkowski,
1995, pp. 22)

As Três Dimensões do Tempo

Passado

Futuro
Presente

Temporalidade
“ O seu ser total é ser em relação à morte”
(Heidegger, 1971a, p. 256)

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